DJ conhecida nas festas da capital discoteca do seu quarto na Granja – oreporter.net – Notícias de Cachoeirinha e Gravataí
Arlise é DJ residente da Rockwork do Bar Ocidente - Foto: Bruno Cisco

DJ conhecida nas festas da capital discoteca do seu quarto na Granja

Dj toca direto de casa, no bairro Granja Esperança, para uma das festas mais tradicionais da capital, que agora acontece de forma virtual

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Cachoeirinha – A rotina da publicitária Arlise Cardoso, 36 anos, antes da pandemia, se dividia entre as viagens de trabalho e as festas onde era DJ. Com o início da quarentena em março, ela decidiu passar esse tempo com a mãe, Elisabete, 73 anos, que mora na Granja Esperança.

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Há 12 anos atuando como DJ, Arlise é conhecida na noite da capital por atuar em festas famosas, como a Rockwork, realizada pelo Bar Ocidente, que fica no bairro Bom Fim. “A cada edição mensal, a festa reunia cerca de mil pessoas. Com a pandemia decidimos fazer ela de forma virtual”.

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Arlise e sua mãe, Elisabete, sobre o tapete vermelho – Foto: Álbum Pessoal

Na sexta-feira (04), aconteceu a 5ª edição online e reuniu em torno de 120 participantes. “Eu sou uma das DJ residentes da Rockwork e está sendo uma experiência diferente discotecar de casa e poder rever os amigos”. Ela explica que monta toda a aparelhagem em casa e se produz de acordo com a temática da festa. “Esse edição teve temática Red Carpet, então coloquei um tapete vermelho, me vesti com longo e usei trilhas de filme na playlist”.

A festa acontece através do aplicativo Zoom, onde o público curte a festa e consegue ver todos os outros que também estão em suas casas. “A diferença que noto nessas edições online é que está atingindo público diferente do que normalmente frequentava o Ocidente. Vejo muitos casais e famílias também acompanhando”.

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Discotecando do quarto para o público da Rockwork – Foto: Álbum Pessoal

Sobre esse momento de pandemia, onde não se deve haver aglomerações, Arlise ressalta que as festas online afastam o tédio. “É muito legal ter a função de fazer algo diferente dentro de casa, além de trabalhar e estudar. Minha mãe também participa, se envolve no tema. E o melhor é matar a saudade de tocar”.

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